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Olá , eu gostaria de entender melhor as diferenças entre tabela de partição e sistema de arquivos.
Na aula ‘particionando pendrive’ do modulo 2 ele usou a ferramenta FSCK para fazer o particionamento do pendrive, quando ele estava formatando o pendrive que estava tipo de rótulo do disco DOS (acredito ser a mesma coisa que MBR, pois acho estranha a diferença de identificação de disco e partição separadamente.) , existiam partições do tipo linux.Ele então disse que iria trocar a identificação para um sistema de arquivos como NTFS. E veio todos esses :
Eu achei confuso pois lá existem opções como EFI , GPT , Linux Raid…
Na minha cabeça tabela de partição é diferente de sistema de arquivo, não entendo como um sistema MBR teria uma partição do tipo GPT, ou mesmo Amoeba. Gente pelo amor de deus , da onde saem esses nomes. -
Rafael, desculpe pela demora na resposta mas não consegui compreender bem qual a sua dúvida central ainda. Mas vamos lá tentar decifrar tudo isso e a gente chega num denominador comum juntos, beleza?
1° – É preciso entender que há vários tipos de tabelas de partições, que são usadas em sistemas operacionais diferentes.
2° – Tente não confundir Partição com Sistema de Arquivos, pois para cada partição criada, você tem que escolher um sistema de arquivos de acordo com o sistema operacional a ser usado.As tabelas de particionamento de disco são utilizadas com a finalidade de descrever a aparência das partições de um disco rígido, isto é, a forma como você enxerga essas divisões.
Dessa forma, existem dois padrões de tabela: o Master Boot Record (MBR) e o GUID Partition Table (GPT).
MBR = Padrão mais comum, inclusive suportado pela BIOS. Portanto, nos computadores mais antigos, é com o MBR que você vai se deparar. Ele tem limitações e por isso mesmo, foi criado o GPT para substituí-lo, pois esse é mais moderno. Algumas das limitações do padrão MBR é o fato de ele não permitir a configuração de mais de 4 partições primárias e cada partição ser limitada a 2 TB.
GPT = veio para pôr fim às limitações sofridas pelo MBR. Por isso, esse é um padrão mais moderno, suportado pela interface UEFI, e que está presente nos computadores mais novos. Assim, o GTP suporta até 128 partições primárias e que armazenam mais de 2 TB, sendo o limite 1 ZB.
Quanto aos nomes o Amoeba por exemplo, foi baseado em micronúcleo, ele começou do zero e com a finalidade de criar e experimentar novas ideias, daí posteriormente, foi adicionada a emulação de UNIX para evitar a reescrita (recodificação) de muitos aplicativos já disponíveis, agora o pq do nome realmente não faço ideia de onde saem esses nomes. Talvez nos livros que geralmente o Ricardo indica de ter algum informação sobre.
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Ola Aislan, sua duvida foi direcionada a uma duvida ja existente no forum, de uma olhadinha na explicação acima, caso permaneçam com dúvidas, só retornar ao forum que iremos lhe ajudar. 🖖🏼
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Aislan, Na prática não muda nada. A funcionalidade de partições lógicas foi criada pra resolver o problema de somente 4 partições primárias.
Você também pode escolher uma tabela estilo GPT que pode contar até 128 partições. A tabela MBR é tecnologia antiga e limita-se somente até em 4 primárias (por isso foi criado a partição logica)De modo simplificado, não vai fazer uma grande diferença entre uma e outra para o usuário final, qualquer coisa busque artigos sobre LVM para você entender como funciona particionamento em disco de uma forma mais aprofundada.
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